DESENCANTO
HOJE EU QUERIA ESTAR
NO LUGAR MAIS DISTANTE QUE O PENSAR ALCANÇA.
HOJE EU QUERIA ESTAR
NUMA PEQUENA CASA DE BARRO
MEIO A UM MATAGAL VIRGEM, INEXPLORADO,
ILUMINADO POR UMA GRANDE VELA E
ESCREVENDO... ESCREVENDO
MENSAGENS AO UNIVERSO HUMANO...
E NÃO ME PREOCUPAR SE NO DIA ACONTECE
UM FATO SOCIAL OU HISTÓRICO.
FORA DO MEU CASEBRE SÓ HÁ O TEMPO,
MEU OLHAR QUE SE ESPRAIA ATÉ O HORIZONTE
E MEU SORRISO EM SABER QUE AMANHÃ
TUDO ESTARÁ IGUAL.
MINHAS PALAVRAS ME CONSOLAM,
MEU PEIXE PREPARO,
UM CÃO ME ACOMPANHA.
Texto de REGE (régis camargo)
Postagem: Jujuba
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Hoje dia 18/02/2009 faz um mês que não temos mais a sua presença Cuca estamos sentindo sua falta....seu danado Te Amoooo Primo saudades de você até um dia...
A UM AUSENTE Tenho razão de sentir saudade,tenho razão de te acusar.Houve um pacto implícito que rompeste sem te despedires foste embora.Detonaste o pacto. Detonaste a vida geral, a comum aquiescênciade viver e explorar os rumos de obscuridade sem prazo sem consulta sem provocação até o limite das folhas caídas na hora de cair. Antecipaste a hora.Teu ponteiro enlouqueceu, enlouquecendo nossas horas.Que poderias ter feito de mais grave do que o ato sem continuação, o ato em si,o ato que não ousamos nem sabemos ousar porque depois dele não há nada?Tenho razão para sentir saudade de ti,de nossa convivência em falas camaradas,simples apertar de mãos, nem isso, voz modulando sílabas conhecidas e banais que eram sempre certeza e segurança.Sim, tenho saudades.Sim, acuso-te porque fizeste não previsto nas leis da amizade e da natureza nem nos deixaste sequer o direito de indagar porque o fizeste, porque te foste.
Texto de Carlos Drummond de Andrade
Postagem: Jujuba
A UM AUSENTE Tenho razão de sentir saudade,tenho razão de te acusar.Houve um pacto implícito que rompeste sem te despedires foste embora.Detonaste o pacto. Detonaste a vida geral, a comum aquiescênciade viver e explorar os rumos de obscuridade sem prazo sem consulta sem provocação até o limite das folhas caídas na hora de cair. Antecipaste a hora.Teu ponteiro enlouqueceu, enlouquecendo nossas horas.Que poderias ter feito de mais grave do que o ato sem continuação, o ato em si,o ato que não ousamos nem sabemos ousar porque depois dele não há nada?Tenho razão para sentir saudade de ti,de nossa convivência em falas camaradas,simples apertar de mãos, nem isso, voz modulando sílabas conhecidas e banais que eram sempre certeza e segurança.Sim, tenho saudades.Sim, acuso-te porque fizeste não previsto nas leis da amizade e da natureza nem nos deixaste sequer o direito de indagar porque o fizeste, porque te foste.
Texto de Carlos Drummond de Andrade
Postagem: Jujuba
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Olá estava lendo um texto e achei muito interessante pois fala de aprender com os erros o que é a mais pura das verdades ta certo que nem sempre conseguimos mas sempre tentamos....
Autoria: Ulrich Schaffer
Livro: Crescer, Amadurecer - Poemas Meditativo
Eu amadureço com minhas insuficiências.
Eu faço erros,
me engano e me deixo enganar.
Eu perco a compostura
e toda vez me defronto
com as ações de minha imaturidade.
Então reconhecê-las,
não as embelezar,
compreendê-las como expressão do meu ser,
dá-me a chance
de superá-las
e de aprender com elas.
Eu quero viver mais conscientemente.
Tal como o saltador da vara, no treino,
derruba repetidamente o sarrafo
e disto vem a aprender,
do mesmo modo eu espero
aprender das minhas falhas
e me tornar maduro.
Falhas apontam algo que falta,
e justamente isso quero desenvolver.
Autoria: Ulrich Schaffer
Livro: Crescer, Amadurecer - Poemas Meditativo
Eu amadureço com minhas insuficiências.
Eu faço erros,
me engano e me deixo enganar.
Eu perco a compostura
e toda vez me defronto
com as ações de minha imaturidade.
Então reconhecê-las,
não as embelezar,
compreendê-las como expressão do meu ser,
dá-me a chance
de superá-las
e de aprender com elas.
Eu quero viver mais conscientemente.
Tal como o saltador da vara, no treino,
derruba repetidamente o sarrafo
e disto vem a aprender,
do mesmo modo eu espero
aprender das minhas falhas
e me tornar maduro.
Falhas apontam algo que falta,
e justamente isso quero desenvolver.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Saber Viver
Não sei... Se a vida é curta
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo,
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
Não seja nem curta,
Nem longa demais,
Mas que seja intensa,
Verdadeira, pura... Enquanto durar
Texto de Cora Carolina
Esse Poema da Cora descreve exatamente o que penso sobre a vida rsrs que seja eterno enquanto dure ...rsrsrs ninguém sabe do futuro por isso devemos aproveita-la como se fosse o ultimo dia de nossas vidas....
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Deixe-me dançar a dança da vida!
Quero abrir meus braços sem correntes
e abraçar o meu ser com amor
ao som da música que vem das estrelas...
Permita que minhas mãos deslizem,
com ternura,
sobre minha pele morena,
molhada pelo suor do meu calor,
e que eu cavalgue nos campos dos meus sentidos...
Deixe os meus cabelos soltos
voarem ao sabor do vento
que me trará os segredos que preciso ouvir,
para saber
do dia e da noite,
da água e do fogo,
dos sonhos e do amor.
Preciso respirar a liberdade
de ser bem hu-mana,
de ser uma-na grande família,
e que eu partilhe à mesa
com aqueles que eu eleger...
Eles verão brotar dos meus olhos
as lágrimas das minhas dores,
e dos meus lábios o sorriso das minhas alegrias.
Então, nutrida e livre,
poderei caminhar
e escolherei o sítio onde plantar
as minhas próprias raízes.
Nesse mágico momento, renascerei.
Poderei gerar os meus doces frutos
E espalhar as minhas sementes...
Texto de Regina Fittipaldi
Quero abrir meus braços sem correntes
e abraçar o meu ser com amor
ao som da música que vem das estrelas...
Permita que minhas mãos deslizem,
com ternura,
sobre minha pele morena,
molhada pelo suor do meu calor,
e que eu cavalgue nos campos dos meus sentidos...
Deixe os meus cabelos soltos
voarem ao sabor do vento
que me trará os segredos que preciso ouvir,
para saber
do dia e da noite,
da água e do fogo,
dos sonhos e do amor.
Preciso respirar a liberdade
de ser bem hu-mana,
de ser uma-na grande família,
e que eu partilhe à mesa
com aqueles que eu eleger...
Eles verão brotar dos meus olhos
as lágrimas das minhas dores,
e dos meus lábios o sorriso das minhas alegrias.
Então, nutrida e livre,
poderei caminhar
e escolherei o sítio onde plantar
as minhas próprias raízes.
Nesse mágico momento, renascerei.
Poderei gerar os meus doces frutos
E espalhar as minhas sementes...
Texto de Regina Fittipaldi
domingo, 8 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
domingo, 1 de fevereiro de 2009
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